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quarta-feira, 9 de julho de 2025

Crítica – Shadow Force: Sentença de Morte

 

Análise Crítica – Shadow Force: Sentença de Morte

Review – Shadow Force: Sentença de Morte
É impressionante como quase nada funciona neste Shadow Force: Sentença de Morte, misto de ação com comédia romântica que tenta fazer tanta coisa ao mesmo tempo, misturando diferentes gêneros e propostas estéticas ou narrativas que nada consegue operar conjuntamente com coesão. A impressão que fica é a de um filme que parece brigar consigo mesmo o tempo todo.

Conflito interior

A trama acompanha o casal de mercenários Issac (Omar Sy) e Kyrah (Kerry Washington). No passado eles serviram juntos da Shadow Force, divisão secreta que realizada missões de assassinato. Quando eles se apaixonaram e tiveram um filho decidiram abandonar a divisão, mas isso os colocou na mira do líder, o ardiloso Jack Cinder (Mark Strong). Eles vivem separados, com Issac cuidando do filho do casal, enquanto Kyrah caça os remanescentes do grupo que estão atrás deles. As coisas mudam quando Issac impede um assalto à banco, atraindo atenção da mídia e fazendo seu rosto circular na mídia, chamando atenção de quem os caçava, obrigando ele e Kyrah a se reunirem e eliminarem a ameaça de uma vez por todas.

terça-feira, 8 de julho de 2025

Crítica – Superman

 

Análise Crítica – Superman

Review – Superman
Depois de uma tentativa de construir um universo cinematográfico da DC que não engrenou por conta de escolhas questionáveis e uma demora da Warner em corrigir o rumo este Superman tenta ser um recomeço tanto para o personagem quanto para o universo DC. James Gunn já tinha colocado as mãos em personagens com O Esquadrão Suicida (2021) e seus derivados e aqui assume tanto como diretor quanto como a mente criativa por trás do recém criado DC Studios.

Olhe para o céu

Na trama, Clark Kent (David Corenswet) já é Superman há alguns anos e agora lida com uma crise da confiança do público em si depois que ele impede uma guerra entre dois países distantes. Lex Luthor (Nicholas Hoult) aproveita para minar ainda mais a credibilidade do herói para mobilizar a opinião pública e o governo contra ele, convencendo as autoridades a lhe darem carta branca para tratar o Superman como um inimigo do Estado, ao mesmo tempo em que lucra com a guerra no exterior que o Superman tentou impedir.

quinta-feira, 3 de julho de 2025

Crítica – Coração de Ferro

 

Análise Crítica – Coração de Ferro

Review – Coração de Ferro
Anunciada em 2020, mas só lançada agora em 2025, Coração de Ferro foi parte de um período conturbado da divisão de televisão da Marvel em que suas produções foram reavaliadas e passaram por revisões, refilmagens, quando não foram refeitas do zero. Séries como Eco ou Demolidor: Renascido conseguiram sair desse crisol ao menos como produtos coesos, com uma visão bem demarcada da história que queriam contar. Coração de Ferro, por outro lado, não tem a mesma sorte. Aviso que o texto contem spoilers da série.

Gênia indomável

A narrativa segue Riri Williams (Dominique Thorne) depois dos eventos de Pantera Negra: Wakanda Para Sempre (2022). Riri continua tentando criar um novo traje de ferro e uma IA similar à que encontrou em Wakanda, mas quando seus experimentos causam mais um grande acidente na faculdade, ela termina expulsa. Riri volta para Chicago, sua cidade natal, e para financiar sua pesquisa não encontra outro meio senão colaborar com os esquemas criminosos da gangue liderada por Parker (Anthony Ramos), que recebe a alcunha de Capuz por conta do capuz místico que lhe confere estranhos poderes.

quinta-feira, 26 de junho de 2025

Crítica – Tempo de Guerra

 

Análise Crítica – Tempo de Guerra

De certa forma Tempo de Guerra passa por questões similares a Falcão Negro em Perigo (2001). Ambas são produções tecnicamente bem feitas nas suas reconstruções de situações de guerra, mas que é míope demais no contexto ao redor desse conflito para que seu efeito seja qualquer outra coisa que não uma celebração maniqueísta da resiliência das tropas retratadas.

Guerra interior

A trama conta a história real de uma tropa de fuzileiros durante a Guerra do Iraque que ficou acuada em dentro de uma casa enquanto tentavam dar suporte a outra unidade. Sem ter como sair e com soldados feridos, eles tentam resistir aos ataques externos enquanto buscam um modo de cuidar dos feridos e evacuar em segurança. A narrativa se passa em tempo real, acompanhando a situação conforme ela se desenrola e busca um registro mais realista de uma operação de guerra.

segunda-feira, 16 de junho de 2025

Crítica – Predador: Assassino de Assassinos

 

Análise Crítica – Predador: Assassino de Assassinos

Review – Predador: Assassino de Assassinos
Depois de dar novo fôlego à franquia com O Predador: A Caçada (2022), o diretor Dan Trachtenberg retorna ao universo dos yautja (a raça dos predadores) nesta antologia animada Predador: Assassino de Assassinos. A narrativa acompanha três histórias que se passam em épocas diferentes e mostram a presença dos predadores em nosso planeta o longo da história humana.

Quem mata os matadores?

A primeira história se passa no período dos vikings, com a guerreira Ursa liderando seu povo em uma campanha para se vingar daqueles que mataram seu pai. A segunda acontece no Japão feudal, com os irmãos Kenji e Kiyoshi lutando entre si pela herança do pai. A terceira é durante a Segunda Guerra Mundial com o mecânico Torres descobrindo que as aeronaves de seu porta-aviões estão sendo abatidas por uma nave que não pertence aos inimigos.

terça-feira, 10 de junho de 2025

Crítica – O Contador 2

 

Análise Crítica – O Contador 2

Review – O Contador 2
Lançado em 2016, o primeiro O Contador chamava atenção pelo protagonista neurodivergente vivido por Ben Affleck, mas além disso era um suspense moroso, com poucos elementos marcantes. Não era um filme que me deixava curioso por mais, nem parecia ter sucesso ou fãs pedindo por uma continuação. Ainda assim esse O Contador 2 é lançado quase dez anos depois do original e continua sendo um suspense meia boca impedido de mergulhar no completo tédio por conta do protagonista.

Identificando padrões

A trama começa com o assassinato de King (J.K Simmons) durante a investigação a um esquema de tráfico de pessoas. A agente Marybeth (Cynthia Addai-Robinson) relutantemente pede ajuda a Christian (Ben Affleck) para ajudar a descobrir o que aconteceu, já que o nome dele estava nos arquivos de King. No percurso, Christian também é auxiliado pelo irmão Braxton (Jon Bernthal) de quem tenta se reaproximar.

segunda-feira, 26 de maio de 2025

Crítica – Missão Impossível: O Acerto Final

Análise Crítica – Missão Impossível: O Acerto Final

Review – Missão Impossível: O Acerto Final
Continuando de onde Missão Impossível: Acerto de Contas (2023) parou, este Missão Impossível: O Acerto Final não é apenas uma finalização da história iniciada na aventura de 2023, mas também uma culminância de toda a franquia até aqui. Tal como aconteceu em Vingadores: Ultimato (2019), outro filme que também era a culminação de toda uma série de filmes, esta que se pretende a ser a aventura derradeira de Ethan Hunt sofre por querer ser mais do que um filme, funcionando como uma grande “volta olímpica” da franquia celebrando a si mesma resultando em algo que por vezes soa demasiadamente inchado, cedendo sob o peso da própria megalomania.

A soma de todas as escolhas

Não que seja ruim, longe disso, mas o filme anterior conseguia ser grandiloquente e refletir sobre o percurso de Ethan Hunt (Tom Cruise) até aqui sem parecer tão explicitamente fanservice, oferecendo uma aventura que colocava o pé no acelerador desde o primeiro momento e só parava quando os créditos subiam. Aqui a trama começa com Ethan precisando descobrir o que a chave cruciforme que obteve no final do filme anterior é capaz de abrir. A chave representa a última chance de parar a Entidade, uma perigosa IA que começou a atacar os sistemas dos arsenais nucleares do mundo e, caso tome o controle deles, pode eliminar toda humanidade. Com poucos dias e poucas pistas antes do iminente apocalipse, a única chance de Ethan é rastrear Gabriel (Esai Morales).

segunda-feira, 19 de maio de 2025

Crítica – Resgate Implacável

 

Análise Crítica – Resgate Implacável

Review – Resgate Implacável
Estrelado por Jason Statham, Resgate Implacável soa como um filme de ação diretamente saído da década de 80 e não digo isso como um elogio. Traz consigo vários clichês e visões de mundo que soam extremamente datados hoje e não consegue sequer entregar algum senso de espetáculo com suas cenas de ação.

Guerreiro do proletariado

A trama é centrada Levon (Jason Statham) militar veterano que tenta reconstruir a vida trabalhando para uma pequena empresa de construção. Quando a filha dos patrões é sequestrada, ele se compromete a ajudar a encontrá-la por gratidão à família o ter acolhido. A partir daí a trama se desenvolve como se espera, com o protagonista eliminando um a um os membros da quadrilha de tráfico de pessoas até encontrar a filha do chefe.

quinta-feira, 15 de maio de 2025

Drops – Fight or Flight

 

Crítica – Fight or Flight

Review – Fight or Flight
O ator Josh Hartnett tem experimentado um retorno em sua carreira nos últimos anos, se encontrando novamente sob os holofotes a partir de produções como Oppenheimer (2023) ou Armadilha (2024) e agora ganha uma oportunidade de estrelar um filme de ação neste Fight or Flight. É uma produção que remete às comédias de ação ultraviolentas do início dos anos 2000 como Adrenalina (2006) e Mandando Bala (2007) embora aqui o filme não traga consigo nada de muito marcante.

Voo perigoso

A trama acompanha Lucas Reyes (Josh Hartnett), um ex-agente de inteligência que virou mercenário e vive na clandestinidade, sendo caçado pelas autoridades dos Estados Unidos. Ele tem a chance de limpar seu passado ao aceitar a missão de se infiltrar em um voo transcontinental para localizar uma perigosa hacker e levá-la com vida aos EUA. O problema é que o avião está cheio de mercenários contratados para matar a pessoa que ele foi designado para proteger.

sexta-feira, 9 de maio de 2025

Crítica – Caos e Destruição

 

Análise Crítica – Caos e Destruição

Review – Caos e Destruição
Fui assistir Caos e Destruição por ter sido dirigido por Gareth Evans, realizador responsável pelos dois Operação Invasão. Ainda que o filme até tenha bons momentos de adrenalina, o restante é derivativo demais para oferecer algo digno de nota.

Metrópole corrompida

A trama gira em torno de Walker (Tom Hardy), um policial corrupto que tenta se reaproximar da filha pequena depois que suas ações o afastaram da família. As coisas se complicam quando ele recebe a incumbência de resgatar Charlie (Justin Cornwell), filho de um importante e corrupto político da cidade, Lawrence (Forest Whitaker), a quem Walker costumava servir. Depois de um roubo que deu errado, Charlie acidentalmente iniciou uma guerra de gangues, estando na mira de vários grupos criminosos e da polícia.

segunda-feira, 5 de maio de 2025

Crítica – Amor Bandido

 

Análise Crítica – Amor Bandido

Review – Amor Bandido
Depois de Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo (2022) o público redescobriu o carisma de Ke Huy Quan. Após o sucesso e as premiações que vieram com o filme, Quan apareceu em projetos de visibilidade como a segunda temporada de Loki. Este Amor Bandido, porém, é o primeiro trabalho do ator como protagonista depois de sua renascença e, infelizmente, é uma produção aquém do seu astro.

Paixão perigosa

A trama gira em torno de Marvin (Ke Huy Quan), um pacato corretor de imóveis que parece feliz com sua vida. No dia dos namorados ele recebe uma mensagem de uma antiga paixão, Rose (Ariana DeBose), que o lembra de sua vida pregressa. O contato de Rose coloca Marvin na mira dos criminosos para os quais ele trabalhava e agora ele precisa lutar para sobreviver. De certa forma é uma mistura de John Wick com comédia romântica e personagens excêntricos a la Tarantino e Guy Richie. O problema é que nenhuma dessas é bem executada.

sexta-feira, 2 de maio de 2025

Crítica – Thunderbolts*

 

Análise Crítica – Thunderbolts*

Review – Thunderbolts*
Depois do fraco Capitão América: Admirável Mundo Novo eu não estava particularmente empolgado para este Thunderbolts*, mas o resultado é bacana pelo modo como tenta explorar os traumas de seus personagens, ainda que sofra com um certo desequilíbrio tonal.

Bando à parte

A trama começa com um processo de impeachment para remover Valentina Allegra de Fontaine (Julia Louis Dreyfus) do controle da CIA. Para impedir o processo ela despacha Yelena (Florence Pugh) para eliminar provas. No curso da ação ela encontra John Walker (Wyatt Russell) e a Fantasma (Hannah John-Kamen), também operativos trabalhando para Valentina e que agora foram despachados para matar uns aos outros. Na batalha entre eles em um laboratório, eles acabam acidentalmente despertando Bob (Lewis Pullman), a única cobaia que sobreviveu do projeto Sentinela. Dotado de amplos poderes, mas mentalmente instável, Bob é uma arma valiosa para Valentina, mas Yelena e os demais decidem detê-la, sendo auxiliados por Bucky (Sebastian Stan), que estava fazendo sua própria investigação em Valentina.

quarta-feira, 23 de abril de 2025

Crítica – Novocaine: À Prova de Dor

 

Análise Crítica – Novocaine: À Prova de Dor

Review – Novocaine: À Prova de Dor
Não tinha nenhuma expectativa em relação a Novocaine: À Prova de Dor. A premissa podia render uma comédia de ação divertida, mas de algum modo produção nunca conseguiu despertar meu interesse durante a divulgação. Tendo visto o filme, devo dizer que realmente me diverti, ainda que ache que o filme perde um pouco a mão no final.

Dor insensível

A narrativa acompanha Nate (Jack Quaid), um bancário que vive uma existência pacata e isolada por conta de sua completa incapacidade de sentir dor. Um dia ele se aproxima da colega de trabalho Sherry (Amber Midthunder, de Predador: A Caçada) e se apaixona por ela. As coisas se complicam quando o banco em que Nate trabalha é assaltado e Sherry é levada como refém pelo líder da gangue, Simon (Ray Nicholson, de Sorria 2). Agora Nate decide encontrar Sherry, usando sua incapacidade de sentir dor como vantagem no enfrentamento dos bandidos.

quinta-feira, 17 de abril de 2025

Crítica – Demolidor: Renascido

 

Análise Crítica – Demolidor: Renascido

Review – Demolidor: Renascido
Entre as várias séries que saíram da parceria entre Marvel e Netflix, Demolidor era a mais consistente delas, então quando as duas terminaram a colaboração se esperava que os personagens retornassem ao universo Marvel de alguma maneira. Durante um tempo tudo ficou no limbo, muito incerto, até que Matt Murdock (Charlie Cox) foi incorporado ao MCU em Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa (2021) e o Rei do Crime (Vincent D’Onofrio) na série do Gavião Arqueiro (2021). Eventualmente a Disney/Marvel anunciou que o Homem Sem Medo voltaria para uma série do Disney+ intitulada Demolidor: Renascido.

Vindo das cinzas

Na trama, depois de uma tragédia pessoal, Matt tenta reconstruir sua vida como advogado e deixar para trás suas atividades como Demolidor. Ao mesmo tempo, Wilson Fisk retorna a Nova Iorque depois dos eventos da série Eco (2024) para retomar seu império criminal e sua relação com a esposa, Vanessa (Ayelet Zurer). Fisk se lança como prefeito e passa a governar a cidade. Com o Rei do Crime na prefeitura, Matt começa a perceber que agir dentro lei não garante que a justiça será feita já que a estrutura do Estado foi aparelhada por um criminoso.

quarta-feira, 16 de abril de 2025

Crítica – G20

 

Análise Crítica – G20


Review – G20
Estrelado por Viola Davis, G20 é uma espécie de Força Aérea Um (1997) na ONU, sendo que Força Aérea Um já era um Duro de Matar (1988) no avião. G20 é como a xerox de uma xerox de uma xerox e como tal deixa evidente a perda de qualidade que vai de uma cópia para outra.

Supremacia nacional

A trama, que surpreendentemente precisou de quatro pessoas para ser escrita, envolve a presidente dos Estados Unidos Danielle Sutton (Viola Davis) que vai para a reunião do G20 com um plano para acabar com a fome mundial envolvendo criptomoedas, algo esquisito e extremamente mal explicado que soa mais como um esquema pirâmide do que como política internacional. A reunião é sequestrada pelo terrorista Rutledge (Antony Starr, de The Boys) que toma os líderes mundiais como reféns e usa suas imagens em deepfakes para convencer o mundo a transformar todo seu dinheiro em criptomoedas para que ele próprio consiga enriquecer. Sutton, no entanto, consegue escapar com a ajuda de seu segurança, Manny (Ramon Rodriguez).

quarta-feira, 9 de abril de 2025

Crítica – Força Bruta: Punição

 

Análise Crítica – Força Bruta: Punição

Review – Força Bruta: Punição
Os outros Força Bruta eram filmes ação básicos, mas ao menos divertiam por conta das cenas de ação e do carisma de seu astro. Este Força Bruta: Punição continua focando nesses aspectos, mas agora eles já não chamam a atenção como antes.

Crimes digitais

Na trama, o detetive Ma Seok-Do (Ma Dong-Seok/Don Lee) se junta à unidade de crimes cibernéticos para deter uma grande organização de jogos de azar online que usa o dinheiro para financiar outras operações criminosas. Considerando o crescimento dos cassinos online ao redor do mundo (incluindo aqui no Brasil com o jogo do tigrinho e similares) e como eles nem sempre operam na legalidade, o conflito central do filme soa bastante atual.

segunda-feira, 31 de março de 2025

Crítica – Reacher: 3ª Temporada

 

Análise Crítica – Reacher: 3ª Temporada

Review – Reacher: 3ª Temporada
Quando escrevi sobre a temporada anterior de Reacher, mencionei como a série era como um feijão com arroz. Algo básico, mas com capacidade de satisfazer por ser bem temperado e bem cozido. Esse terceiro ano segue da mesma forma entregando uma “confort food” para quem gosta de narrativas de ação e suspense, executando bem o que se espera desse tipo de produto sem, no entanto, arriscar muito.

Inimigo Íntimo

A trama coloca Reacher (Alan Ritchson) no encalço de Xavier Quinn (Brian Tee), um criminoso que ele pensou ter eliminado em seus tempos de exército. A caçada o coloca no meio de uma operação liderada pela agente federal Susan Duffy (Sonya Cassidy) que investiga a ligação de um poderoso empresário, Beck (Anthony Michael Hall), com um esquema de contrabando que pode ser liderado por Quinn. Sem escolha, Reacher aceita colaborar com a investigação e se infiltra na organização de Beck, se tornando segurança do filho do empresário, Richard (Johnny Berchtold).

sexta-feira, 14 de março de 2025

Crítica – Invencível: 3ª Temporada

 

Análise Crítica – Invencível: 3ª Temporada

Review – Invencível: 3ª Temporada
Depois de uma segunda temporada equivocadamente dividida em duas partes, Invencível retorna para sua terceira temporada no formato habitual de um episódio por semana e sem a desnecessária divisão que mais prejudicou do que ajudou a temporada anterior. Esse terceiro ano é talvez o mais intenso da série até aqui, testando as convicções e lealdades dos personagens ao limite.

Guerra interna

Lidando com as consequências da batalha contra Angstrom Levy, Mark pondera se a violência que cometeu o aproxima do genocídio cometido por seu pai e se ele corre o risco de se tornar igual a ele. Ao mesmo tempo ele avalia a possibilidade de uma relação com Eve e sua parceria com o implacável Cecil por discordar dos métodos dele.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

Crítica – Capitão América: Admirável Mundo Novo

 

Análise Crítica – Capitão América: Admirável Mundo Novo

Review – Capitão América: Admirável Mundo Novo
O primeiro trailer de Capitão América: Admirável Mundo Novo me deixou empolgado por conta seu clima de intriga e espionagem que remetia a produções como Capitão América e o Soldado Invernal (2014) e a série Falcão e o Soldado Invernal (2021), algumas das melhores produções da Marvel. Por outro lado, o filme teve uma produção atribulada, com elementos modificados no meio do processo, várias ondas de refilmagens que removiam ou adicionavam elementos, o que implicava no risco do resultado ser uma bagunça semi incoerente.

Repercussões atrasadas

Na trama, o general Ross (Harrison Ford, substituindo o falecido William Hurt) se torna presidente dos Estados Unidos e chama Sam (Anthony Mackie), que assumiu o manto de Capitão América, para reconstruir os Vingadores. Ross está em meio a uma negociação internacional pela divisão dos recursos contidos no corpo do Celestial no meio do oceano, já que dele pode ser extraído um novo elemento chamado adamantium. O tratado é ameaçado quando Samuel Sterns (Tim Blake Nelson) foge da prisão na qual foi confinado desde o incidente envolvendo o Hulk e o Abominável para se vingar de Ross.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Crítica – Cobra Kai: 6ª Temporada Parte 3

 

Análise Crítica – Cobra Kai: 6ª Temporada Parte 3

Review – Cobra Kai: 6ª Temporada Parte 3
Depois de uma segunda parte queconseguiu ser ainda pior que a primeira leva de episódios da sexta temporada, cheguei nesta terceira e última parte da desnecessariamente longa temporada derradeira de Cobra Kai sem qualquer esperança que a série fosse ter um final minimamente digno. Comecei a assistir torcendo pelo melhor, mas me preparando para o pior.

Torneio caótico

A trama começa meses depois do fim da segunda parte, após um dos discípulos de Kreese (Martin Kove) ter sido morto durante uma briga generalizada no torneio internacional Sekai Taikai. Apesar de toda a briga e morte do adolescente ter sido transmitida ao vivo pela televisão não há muita consequência para ninguém além do cancelamento do torneio. Silver (Thomas Ian Griffith), porém, não está disposto a desistir depois de chegar tão perto de mostrar sua superioridade perante Johnny (William Zabka), Daniel (Ralph Macchio) e Kreese. Silver visita os organizadores do torneio e os convence a retomar a competição sob seu patrocínio.