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quinta-feira, 5 de outubro de 2023

Crítica – Ahsoka

 

Análise Crítica – Ahsoka

Review – Ahsoka
A primeira vez que vi Ahsoka Tano foi no longa animado Star Wars: Clone Wars e eu a detestei. Parecia uma personagem criada numa reunião de executivos desesperados por fazer Star Wars ter apelo a jovens garotas e disso saiu o que parecia ser o modo como um bando de homens de meia idade achavam que garotas pré-adolescentes se comportavam. Era uma personagem irritante que destoava do resto do universo de Star Wars e parecia não ter futuro.

Felizmente o produtor Dave Filoni conseguiu reverter essa impressão ao longo da série animada Clone Wars e expandiu ainda mais a personagem na animação Rebels. Nas duas séries Filoni conseguiu redimir a trilogia prelúdio usando a relação entre Ahsoka e Anakin para dar mais contexto à eventual queda de Anakin ao lado sombrio. Agora na série Ahsoka Filoni se coloca à caminho de redimir também a trilogia sequência, ampliando nosso entendimento do que aconteceu após a queda do Império e os desafios da Nova República, elementos que a última trilogia aludiu apenas vagamente, falhando em dar o devido peso ou importância às ameaças que se apresentavam.

quarta-feira, 10 de maio de 2023

Crítica – Star Wars: Jedi Survivor

 

Análise Crítica – Star Wars: Jedi Survivor

Review – Star Wars: Jedi Survivor
Depois do sucesso de Jedi Fallen Order era inevitável uma continuação das aventuras de Cal Kestis, principalmente porque o jogo original, a despeito de fazer muita coisa certa, deixava espaço para muitas melhorias. Pois este Star Wars: Jedi Survivor melhora em praticamente todos os aspectos do game original e entrega exatamente aquilo que esperávamos.

A trama se passa cinco anos depois do original. Cal se separou do resto da sua tripulação e tenta de todo modo conter os avanços do Império. As coisas mudam quando ele descobre uma chave que pode levar a um planeta até então inacessível, que pode ser a chave para que Cal e seus aliados vivam longe da perseguição imperial. O problema é que a chave também está na mira de um perigoso grupo de saqueadores e Cal vai precisar correr contra o tempo para alcançar seu destino antes que os criminosos e o Império o peguem.

quinta-feira, 20 de abril de 2023

Crítica – O Mandaloriano: 3ª Temporada

 

Análise Crítica – O Mandaloriano: 3ª Temporada

Review – O Mandaloriano: 3ª Temporada
Depois de duas temporadas intensas, a terceira temporada de O Mandaloriano apresenta uma trama que demora mais para se encontrar e parece vaguear em busca de sentido por boa parte da temporada. A questão aqui nem é a trama ser lenta, mas que boa parte da temporada parece não saber o que quer desses personagens ou mesmo quem é o ponto focal da narrativa.

A trama deste terceiro ano começa mais ou menos no ponto em que encontramos Din Djarin (Pedro Pascal) quando ele apareceu na série The Book of Boba Fett. Ele conseguiu uma nova nave e se reuniu com Grogu e agora tenta montar uma expedição para Mandalore para se banhar nas águas sagradas de seu subterrâneo como forma de penitência por ter removido o capacete. Para conseguir tal feito, o mercenário acaba recorrendo à relutante ajuda de Bo-Katan (Katee Sackhoff).

De início a impressão é que a jornada penitente de Din será a trama principal da temporada, mas isso logo é resolvido nos primeiros episódios ao invés de ser alongado por todos os oito episódios. O problema é que uma vez que Din e Bo-Katan retornam ao enclave mandaloriano, a trama não parece saber para onde ir. Nas duas temporadas anteriores havia um claro senso de urgência, de uma crise que precisava ser resolvida e dava uma sensação real de perigo desde o primeiro episódio de cada temporada. Aqui, mesmo em nas tramas isoladas de cada episódio, os eventos carecem de urgência.

segunda-feira, 27 de junho de 2022

Crítica – Obi-Wan Kenobi

 

Análise Crítica – Obi-Wan Kenobi

Review – Obi-Wan Kenobi
Eu tinha sentimentos ambivalentes em relação à minissérie Obi-Wan Kenobi. De um lado era o tipo de coisa que dificilmente surpreenderia, já que sabemos exatamente o resultado de como tudo iria acontecer. Por outro, era uma chance de trazer mais nuance para o mestre Jedi e a relação entre ele e Anakin/Darth Vader. Depois de assistir os seis episódios, devo dizer que o resultado é uma mistura das duas coisas.

A trama se passa cerca de cinco anos depois de A Vingança dos Sith (2005). Obi-Wan (Ewan McGregor) está exilado em Tatooine, tentando se esconder do Império enquanto vigia um jovem Luke Skywalker. Problemas surgem quando os Inquisidores, investigadores do Império cuja missão é caçar Jedis, chegam a Tatooine em busca de outro Jedi escondido no planeta. Obi-Wan tenta se manter escondido, mas se coloca na mira de Reva (Moses Ingram), uma das inquisidoras. Reva organiza um sequestro da jovem Leia (Vivien Lyra Blair) para usar como isca para Obi-Wan, sabendo que Bail Organa (Jimmy Smits) confiaria o resgate apenas ao veterano Jedi.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Crítica – O Mandaloriano: 2ª Temporada

 

Análise Crítica – O Mandaloriano: 2ª Temporada

Review – O Mandaloriano: 2ª Temporada
Confesso que fiquei surpreso com a primeira temporada de O Mandaloriano. De cara chamava atenção como ela, assim como o primeiro filme de Star Wars, evocava antigos seriados de aventura. Com episódios de tramas quase que inteiramente autocontidas enquanto acompanhávamos um mercenário errante, remetendo a histórias de faroeste e filmes de samurai, vagando por uma galáxia devastada pela guerra em busca de respostas envolvendo seu próprio povo e o que fazer com uma pequena criatura que encontrara em sua missão. O segundo ponto era a inesperada conexão emocional que aos poucos se desenvolvia entre o estoico mercenário e a pequena criatura, que foi apelidada de Baby Yoda, conforme a trama progredia.

A segunda temporada segue no ponto em que o ano de estreia parou. Em fuga de Moff Gideon (Giancarlo Esposito), o mandaloriano Din Djarin (Pedro Pascal) parte em busca de informação sobre algum Jedi que pudesse lhe ajudar com a pequena criatura que protege. Tal como no primeiro ano há o mesmo espírito de aventura despretensiosa, com o protagonista chegando a um planeta diferente a cada semana e alguém ou alguma crise específica para resolver nesse local que ao final dá alguma contribuição para mover a trama principal para frente. A partir desse ponto, aviso que o texto pode conter SPOILERS da temporada.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Crítica – Star Wars: A Ascensão Skywalker

Análise Crítica – Star Wars: A Ascensão Skywalker


Review – Star Wars: A Ascensão Skywalker
Depois da recepção dividida de Os Últimos Jedi (2017) e da apatia com o qual Han Solo (2018) foi recebido, a impressão é que a Disney fez este Star Wars: A Ascensão Skywalker para dar exatamente o que fãs queriam na esperança de que isso agradasse e tornasse o filme melhor. O resultado, no entanto, é praticamente o inverso, um filme com cara de fanfic mal elaborada que desfaz ou ignora muito do que os dois anteriores fizeram apenas para fazer um fanservice desesperado por medo do fandom. Medo, como Yoda disse uma vez, é o caminho para o lado sombrio.

Na trama, o Imperador Palpatine (Ian McDiarmid) aparentemente retornou e posa uma ameaça para toda galáxia com uma poderosa frota estelar. Palpatine propõe uma aliança com Kylo Ren (Adam Driver), mas para isso Ren deve matar Rey (Daisy Ridley) a última remanescente da Ordem Jedi. Para deter os planos do Imperador a Resistência precisa primeiro descobrir como chegar ao planeta ancestral dos Sith, com Rey, Poe (Oscar Isaac) e Finn (John Boyega) empreendendo uma caçada desesperada por pistas que possam dar indicações do local.

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Crítica – Star Wars Jedi: Fallen Order


Análise Crítica – Star Wars Jedi: Fallen Order


Review – Star Wars Jedi: Fallen Order
Depois de um reboot de Star Wars Battlefront que mais parecia um beta de luxo e um Star Wars Battlefront 2 que foi lançado com um péssimo sistema de progressão que fedia a mecânicas “pay to win”, a franquia Star Wars finalmente ganha um jogo verdadeiramente memorável com este Star Wars Jedi: Fallen Order.

Com uma campanha inteiramente em single player e uma estrutura de RPG de ação, a trama se passa cinco anos depois da ascensão do império e do expurgo dos Jedi. O jogador controla Cal Kestis, um padawan que sobreviveu ao expurgo e agora vive escondido trabalhando como sucateiro. Um dia Cal usa seus poderes para salvar a vida de um companheiro de trabalho e a movimentação da Força atrai a atenção dos Inquisidores do Império liderados pela Segunda Irmã. Cal acaba sendo resgatado pela ex-Jedi Cere Junda, que incumbe Cal de encontrar um holocron Jedi que guarda informações sobre crianças sensitivas à Força, o que poderia ajudar a reconstruir a Ordem Jedi. O problema é que o Império também está à procura do holocron.

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Crítica – Jedi Knight II: Jedi Outcast

Análise Crítica – Jedi Knight II: Jedi Outcast


Review – Jedi Knight II: Jedi Outcast
Nostalgia é algo perigoso. Lembro de adorar Jedi Knight II: Jedi Outcast na época que foi lançado para PC. Por muito tempo considerava ele e sua “continuação” Jedi Academy como os melhores games de Star Wars já lançados. Pois assim que soube que Jedi Outcast estava sendo relançado para os consoles da geração atual, corri para comprar e reviver o que eu lembrava ser um dos melhores games deste universo. Como falei no início, entretanto, nostalgia pode ser uma coisa perigosa.

A trama se passa depois dos eventos de O Retorno de Jedi e segue Kyle Katarn, um mercenário que se tornou jedi, mas que depois dos eventos do primeiro Jedi Knight decidiu se afastar da Força por quase ter sucumbido ao Lado Sombrio. Ele passa a realizar missões para a Nova República, eliminando o que restou do Império. Durante uma das missões, descobre experimentos com cristais Kyber, os cristais usados nos sabres de luz dos jedi, e quem está por trás desses experimentos é o sith Desann, que mata Jan, a companheira de Kyle. O protagonista decide voltar a treinar com Luke Skywalker, mas Luke alerta que lutar por vingança pode deixá-lo ainda mais perto do Lado Sombrio.

quinta-feira, 31 de maio de 2018

Crítica - Han Solo: Uma História Star Wars


Análise Crítica - Han Solo: Uma História Star Wars


Review - Han Solo: Uma História Star Wars
Com uma produção conturbada que incluiu a demissão dos diretores Phil Lord e Chris Miller durantes as gravações e a entrada de Ron Howard para finalizar o filme, eu não esperava muita coisa deste Han Solo: Uma História Star Wars. Felizmente, o resultado final não é tão problemático quanto imaginava, sendo uma aventura divertida, mas esquecível.

A narrativa segue a juventude de Han Solo (Alden Ehrenreich) e suas primeiras aventuras, mostrando como ele fugiu de seu planeta natal Corellia e adentrou pelo submundo da galáxia. Em suas viagens ele conhece o ladrão Beckett (Woody Harrelson), que se torna uma espécie de mentor para ele, e busca reencontrar sua amiga de infância Qi'ra (Emilia Clarke).

O longa-metragem promete nos mostrar como Han se tornou o contrabandista cínico, durão e egoísta que conhecemos no Star Wars original, mas tudo que o filme faz é exibir como ele conseguiu suas coisas (nave, pistola) e encontrou seus principais aliados, sem construir essa prometida jornada emocional e assim falha em justificar sua própria existência. Os demais coadjuvantes também não tem muito desenvolvimento, o que até prejudica uma reviravolta próxima ao fim quando Qi'ra toma uma decisão que não parece justificada pelo pouco que a conhecemos, seja em termos de roteiro ou da atuação de Emilia Clarke que não dá a Qi'ra ambiguidade o suficiente para que ela convença como a femme fatale que a trama quer que a personagem se torne.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Crítica - Rogue One: Uma História Star Wars

Crítica  Rogue One: Uma História Star Wars


Review  Rogue One: Uma História Star Wars
As histórias de Star Wars no cinema eram sempre baseadas em uma noção em simples de bem e mal, nas quais heróis e vilões eram claramente definidos. Este Rogue One: Uma História Star Wars tenta mostrar uma moral um pouco mais cinzenta, na qual o bem muitas vezes precisa se comprometer para chegar onde precisa. É algo que podia resultar em uma sisudez excessiva, mas acaba funcionando aqui pelo contexto que dá a este universo e como amplia nosso entendimento do que estava em jogo ao início da trilogia original.

A narrativa segue Jyn Erso (Felicity Jones), filha do cientista imperial Galen Erso (Madds Mikkelsen). Seu pai tentou fugir do Império quando viu a arma que planejavam construir, mas depois que sua esposa é morta, acaba cedendo à força do oficial Krennic (Ben Mendelsohn). Anos depois Jyn é chamada pela líder rebelde Mon Mothma (Genevieve O'Reilly) para que ela ajude a contatar o ex-rebelde e extremista Saw Gerrera (Forrest Whitaker), que aparentemente recebeu uma mensagem de Galen sobre as fragilidades da nova superarma imperial. Assim, Jyn parte para encontrar seu pai e as informações para derrotar o império com a ajuda do capitão Cassian Andor (Diego Luna) e o androide K-2SO (voz de Alan Tudyk).

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Crítica - Star Wars: O Despertar da Força


Análise Star Wars: O Despertar da Força

Review Star Wars: O Despertar da Força
Havia uma grande expectativa e antecipação sobre esse novo Star Wars, conheço muita gente que mal continha a ansiedade. Eu preferi segurar o hype, afinal eu estava lá em 1999 quando uma nova trilogia se iniciava com A Ameaça Fantasma e todas as altas expectativas e esperanças foram soterradas em uma avalanche de inaptidões. Por isso, fiquei bastante aliviado ao sair da sessão deste O Despertar da Força, que é o retorno em grande estilo que os fãs esperavam desde a trilogia prelúdio.

A trama foi mantida a sete chaves durante toda a divulgação do filme e eu acho realmente louvável o esforço, principalmente em uma época em que toda a trama é dada nos trailers (estou olhando para você, Batman v. Superman) e ver o filme torna-se mera formalidade, já que entramos sabendo todas as reviravoltas e surpresas. Aqui isso não acontece e cada revelação e cada reviravolta nos dá um sentimento genuíno de descoberta, mesmo quando são algumas coisas que já suspeitávamos que aconteceria. Não vou aqui dar muitos detalhes, pois quero respeitar a reserva da Disney e do diretor J.J Abrams em preservar o frescor da nossa experiência. O máximo que posso dizer é que gira em torno de Finn (John Boyega), um stormtrooper que quer se afastar da Primeira Ordem, e Rey (Daisy Ridley), uma jovem solitária que vive no desértico planeta Jakku recolhendo sucata.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Star Wars: The Force Unleashed terá continuação

Durante o Video Game Awards o ator e motherfucker Samuel L Jackson, o Mace Windu da nova trilogia, subiu ao palco para anunciar Star Wars: The Force Unleashed 2. Após o anúncio foi exibido um teaser onde vemos Starkiller enfrentando um monstro enorme.

Não ficou claro quando a história se passará, mas creio que antes do game anterior. Quem o jogou até o final entenderá porque estou dizendo isso.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Série de Star Wars tem estréia adiada


Apesar dos testes de elenco já terem se iniciado há algum tempo, parece que o início da produção da série com atores de Star Wars ainda vai demorar a acontecer. Steve Sansweet, diretor de relações com os fãs da Lucasfilm esteve na convenção DragonCon e anunciou que a pré-produção deve começar em 2010, com as filmagens iniciando em 2011 e a estreia da série em 2012.

A série irá se passar entre os episódios II e III e personagens conhecidos dos fãs como Boba Fett devem dar as caras. A trama do seriado está sendo mantida em sigilo e todos os roteiros terão de passar pelo crivo de George Lucas e do produtor Rick Mccallum.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Produtores da série Star Wars Clone Wars falam sobre segunda temporada


Em entrevista ao site gringo ENI, George Lucas, criador do universo Star Wars e Dave Filoni, produtor da série, comentaram à respeito da segunda temporada de Clone Wars.

Ainda entre os episódios II e III a segunda temporada mostrará os danos que o conflito vem causando aos Jedi. "A Ordem Jedi é de mantenedores da paz, não de soldados. Eles não estão acostumados a usar seu poder dessa maneira e isso os está arruinando. Além do esforço de guerra, conheceremos segredos que aprofundarão o sistema de crenças dos Jedi. O Lado Negro está mostrando suas cartas e a República enfraquece", comenta Filoni. Ainda segundo ele, o segundo ano mostrará uma maior participação dos caçadores de recompensa no conflito, o que trará maiores problemas aos cavaleiros Jedi.

George Lucas encerra dizendo: "Melhoramos muito nosso processo de produção e tudo está muito melhor e maior agora. Mais personagens, mais histórias e ação. Há uma grande diferença em termos de estrutura entre as duas temporadas. Estamos tratando a série como tratamos os filmes. Já as tramas e desenhos têm inspirações não só nos filmes da saga, mas também em animação japonesa, westerns e todos os arquétipos que nos inspiramos para os filmes originais - são os mesmos, mas agora para uma nova geração".

Star Wars: The Clone Wars - Rise of the Bounty Hunters terá 22 episódios, com um especial de estreia com uma hora de duração que será exibido nos EUA em 2 de outubro.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

LucasArts mostra na E3 primeiro vídeo de Star Wars The Old Republic

Durante a E3 a LucasArts e a Bioware liberaram mais algumas informações a respeito do MMO(jogo online massivo) Star Wars The Old Republic. Segundo eles, todos os diálogos do game serão falados, não haverá texto.

Resta saber como isso afetará a personalização, afinal cada jogador costuma criar o nome para seu personagem, então ou será utilizada alguma tecnologia de processamento de voz ou serão gravados apenas diálogos genéricos sem citar nomes(o que é mais provável).

Além disso, as empresas liberaram um vídeo do game. Quase um curta metragem animado, o vídeo mostra um grupo de lordes Sith atacando o Templo Jedi de Coruscant.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Começam testes de elenco para série live-action de Star Wars


Durante o lançamento da animação Clone Wars, o diretor George Lucas comentou que desejava fazer uma série com atores em seu universo. Agora parece que a série irá mesmo sair do papel.

Durante uma entrevista à MTV gringa para promover o filme Presságio, a atriz Rose Byrne soltou que "vários dos meus amigos já fizeram testes para a série". Como Rose está na série Damages(e que está muito bem de audiência), ela não se candidatou a ir para a "galáxia muito distante".

A série com elenco real se passa entre os Episódios III e IV da hexalogia - quem não foi morto pelo nascente Império está começando a montar a Aliança Rebelde para tentar derrubar os Sith Darth Vader e Palpatine. Lucas promete mostrar mais ações marginais do que as tramas dos personagens principais da saga.

Será que teremos Starkiller, o aprendiz secreto de Vader, na série? Vale lembrar que suas feições foram feitas com base no ator Sam Witwer e também que SPOILERS GIGANTES PUTINHAS!!! os fatos narrados em Star Wars Force Unleashed mostram que ele foi o responsável pela criação da Aliança Rebelde.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Aprenda a fazer o cozido do mestre Yoda!


Sim isso é serio! E sim, algumas pessoas realmente não parecem ter nada melhor para fazer.

Para aqueles que não lembram, o venerável mestre jedi Yoda serve um cozido para Luke Skywalker assim que ele chega no planeta Dagobah em O Império Contra-Ataca. Pois bem, na época do lançamento do filme a Lucasfilm entrou em contato com o chef e crítico gastrônomico Craig Claiborne para recriar a receita usando apenas ingredientes terráqueos. O resultado foi relembrado recentemente pelo site oficial de Star Wars e traduzido pelo Omelete. Vejam abaixo:

Cozido com ervas do Mestre Yoda
Por Craig Claiborne

Ingredientes (serve oito porções)

1,5 quilo de carne de cordeiro sem gordura (ou outro tipo de carne)
Sal a gosto
Pimenta do reino moída na hora (a gosto)
6 colheres de sopa de óleo vegetal
6 xícaras de salsinha picada
3 xícaras de cebolas cortadas bem finas
1 colher de sopa de alho cortado bem fino
2 colheres de chá de coentro
2 colheres de chá de cominho
1 colher de chá de curcuma
2 colheres de sopa de gengibre moído
1 colher de chá de pimenta chili picada
1/4 de colher de chá de cardamomo
1/4 de colher de chá de canela em pó
1 folha de louro
1,5 quilo de espinafre limpo
Modo de preparo

Corte a carne em cubos com 2,5 centímetros e adicione sal e pimenta.
Aqueça metade do óleo em uma frigideira e adicione a carne, dourando todos os lados.
Aqueça o óleo restante em uma panela funda e coloque a salsinha, cebolas e alho. Cozinhe e mexa bem, até que as cebolas estejam refogadas. Junte a carne, o coentro, o cominho, a curcuma, o gengibre, a pimenta, o cardamomo e a canela a folha de louro. Experimente e adicione sal e pimenta a gosto. Mexa.
Adicione água para cobrir a mistura, ferva e tampe a panela. Deixe cozinhando por duas horas ou duas horas e meia, até que a carne fique macia.
Enquanto isso, coloque o espinafre em uma panela com água fervente com sal e deixe durante cinco minutos. Retire e seque, passando a seguir na água fria. Seque totalmente.
Aperte as folhas para remover todo o líquido em excesso. Pique em uma tábua.
Com o cozido pronto, adicione o espinafre e misture. Deixe descansando durante cinco minutos.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Os Boêmios Analisam - Star Wars The Force Unleashed


Sim, pela primeira vez teremos um game sendo analisado aqui, caros boêmios, e o felizardo que terá a duvidosa honra de entrar para os anais da história como o primeiro a ser analisado aqui é o novo game da franquia intergaláctica, Star Wars The Force Unleashed, mais especificamente a versão para PS2 já que eu não sou rico pra ter um console da nova geração.

Para os que não sabem, o game se passa entre os episódios III e IV da saga, tendo protagonista o aprendiz secreto de Darth Vader que é chamado apenas de Starkiller. O jogo traz um roteiro muito bem construído, começando com Vader assassinando um Jedi no planeta Kashyyyk(terra natal da raça de Chewbacca, os wookies) e levando o filho dele para se tornar aprendiz. A trama é cheia de traições e reviravoltas, mas estas nunca parecem ser forçadas ou sem justificativas e apesar da narrativa privilegiar a ação os personagens pricipais são muito bem trabalhados(dentro do que é possível num jogo de videogame).

A jogabilidade se concentra no uso da habilidade da Força para derrotar seus inimigos e manipular o ambiente ao seu redor e assim como Transformers e Hulk Ultimate Destruction, quase todo o cenário pode ser destruído. As engines criadas para jogo que prometiam uma física ultra-realista não chegam a ser perfeitas(as árvores quebrando parecem um monte de palitos de fósforo amontoados), mas contribuem para enriquecer a experiência de jogo, vemos vidros quebrando, paredes afundando, pessoas e objetos sendo arremessados para longe, sendo bastante divertido ver toda a destruição causada pelos poderes do personagem.

Starkiller possui uma grande gama de habilidades e combos que podem ser evoluídos com o uso de pontos ganhos ao derrotar inimigos. Além da customização de habilidades pode-se também encontrar cristais ao longo do jogo, que dão a possibilidade de mudar a cor do seu sabre de luz, e novas roupas para seu personagem. No jogo também está presente o sistema de "comandos de contexto" semelhante a God of War, onde, para realizar uma determinada ação é preciso apertar os botões que aparecem na tela e quando bem executados mostram uma sequência de golpes que causa grande dano ao inimigo.

Se a jogabilidade é bem trabalhada, o mesmo não pode ser dito dos gráficos. O game foi feito para as plataformas da nova geração e provavelmente só ganhou uma versão para PS2 devido à grande fatia de mercado que este "ultrapassado" console ainda ocupa. Fica a desagradável sensação de que os desenvolvedores do jogo simplesmente pegaram a versão para a nova geração e reduziram a qualidade para que coubesse no videogame. Vemos muitas vezes aquelas bordas serrilhadas que remetem à época do PS1 e do Nintendo 64, além de paupérrimos efeitos de luz, sombra e névoa. A parte sonora, por outro lado, é muito boa contando inclusive com a voz original do Darth Vader no cinema(o ator James Earl Jones) dublando o icônico lorde Sith e é claro, muitas faixas da trilha sonora original composta por John Williams.

Force Unleashed é um game divertido, envolvente e que oferece uma ótima experiência de jogo, que peca apenas por ser um pouco curto. Isso, entretanto, não chega a ser um problema já que existe mais de um final. Então se o jogador quiser saber o que acontece com Starkiller se ele decibir mudar para o lado da luz ou continuar no lado negro, terá de jogar mais uma vez. E acreditem, isso não é nenhum estorvo.

Nota 8

Sabres de luz no Wii


A empresa americana Thrustmaster mostrou essa semana os acessórios para jogar Star Wars Lightsaber Duels. São sabres de luz para acoplar no wiimote do wii que tem lâmpadas fluorescentes que acendem de verdade. O acessório será lançado na mesma época do jogo Star Wars Lightsaber Duels, cada um custará cerca de 35 doletas nos EUA e não há previsão de lançamento no Brasil.

É a tecnologia ajudando a realizar os sonhos dos nerds em lutar com sabres de luz, agora só falta lançarem um carro modelo DeLorean que viaja no tempo.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Sai o primeiro trailer da série Clone Wars

Depois de compilar os três primeiros episódios da série e lançar nos cinemas, finalmente sai o primeiro trailer do seriado que irá ao ar no Cartoon Network. Nos US and A estréia 3 de outubro enquanto que aqui nas aprazíveis terras tupiniquins só em fevereiro do ano que vem. Confiram

Bão, o "filme" que saiu nos cinemas é apenas legalzinho e muita gente que não curte Star Wars certamente odiou, principalmente pelo excessivo direcionamento que é feito para o público infantil. Talvez se saia melhor na telinha.