Crítica – Minhas Aventuras com o Superman

 

Depois que o Superman de Zack Snyder dividiu opiniões com uma visão mais cínica sobre o personagem, a impressão é que nos últimos anos a Warner vem tentado resgatar a imagem de um Superman mais esperançoso, benevolente e mais humano. Isso se aplica ao tratamento do personagem na série Superman & Lois e também nesta nova série animada Minhas Aventuras com o Superman.

A trama acompanha os primeiros anos de Clark Kent em Metropolis, iniciando como estagiário no Planeta Diário ao lado do colega de faculdade Jimmy Olsen e conhecendo a intensa Lois Lane. Clark, Jimmy e Lois logo se tornam amigos e se unem para investigar o aparecimento de criminosos usando uma tecnologia extremamente avançada. Diante da ameaça desses criminosos, Clark decide usar seus poderes para proteger a cidade como Superman, mas isso o torna alvo dos militares.

Para quem tem alguma familiaridade com o personagem muitos desdobramentos e reviravoltas são relativamente previsíveis. É bem óbvio, por exemplo, que o misterioso general investigando as ações do Superman é o general Sam Lane, pai de Lois. Do mesmo modo, os sinais na tecnologia kryptoniana que ataca a Terra claramente indicam a intervenção de Brainiac (ou algo similar) e não de Jor-El como Clark acredita.

Crítica - Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas

Normalmente quando uma série animada ganha um filme, aproveita-se para tentar criar situações ou narrativas que aproveitem o orçamento maior para o cinema. Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas apresenta o mesmo senso de humor da série, capaz de agradar crianças e adultos, mas não consegue afastar o sentimento de que se trata de um episódio estendido que poderia tranquilamente ser exibido como telefilme ou como um arco de final de temporada de três episódios que foi levado aos cinemas só para ganhar mais dinheiro.

Talvez essa aparente falta de ambição em termos visuais seja fruto do próprio traço simples da animação que não dá muito espaço para algo mais elaborado sem mexer na essência e identidade do produto. No entanto, a mensagem pós-créditos avisando que as aventuras dos Titãs continuarão no Cartoon Network faz tudo soar incomodamente como uma mera estratégia de cross-promotion.

A trama segue as tentativas dos Jovens Titãs, formado pelos heróis Robin, Ciborgue, Estelar, Ravena e Mutano, para serem levados à sério pela Liga da Justiça e outros super-heróis. Para Robin, a melhor maneira de ser levado à sério é estrelar seu próprio filme, mas ele não consegue convencer a diretora Jade Wilson a lhe dar seu próprio longa metragem. A oportunidade surge quando o mercenário Slade rouba um valioso cristal e, ao enfrentá-lo, os Titãs finalmente adquirem um inimigo digno de filme.

Crítica - Liga da Justiça

O recente Mulher Maravilha mostrou que a Warner/DC podia aprender com os erros dos filmes anteriores. Já este Liga do Justiça, embora tenha sua parcela de problemas, continua a colocar o universo cinematográfico da DC nos eixos ao introduzir novos heróis e apostar na dinâmica entre eles.

A trama começa quando o Batman (Ben Affleck) começa a detectar aparições de criaturas alienígenas ao redor do mundo e suspeita que um ataque ao planeta está à caminho. Ao mesmo tempo a ilha das amazonas é atacada pelo Lobo das Estepes (voz de Ciaran Hinds), um guerreiro alienígena que veio à Terra para recuperar três Caixas Maternas, artefatos de grande poder escondidos em nosso planeta desde tempos imemoriais. A rainha Hipólita (Connie Nielsen) avisa Diana (Gal Gadot) da ameaça iminente e ela e Bruce tentam reunir outros seres especiais para combater a ameaça.

O começo do filme é bem acelerado e bagunçado conforme a trama tenta dar conta de introduzir ao menos três novos personagens e seus núcleos de coadjuvantes nas menos de duas horas de projeção. A narrativa corre para colocar todas as suas peças no tabuleiro, engatando uma cena cheia de diálogos explicativos depois da outra no qual muito é dito, mas pouco é sentido em relação aos dilemas de cada herói, já que é tudo muito rápido.

Crítica - Injustice 2

Feito pela Netherrealm Studios, o primeiro Injustice: Gods Among Us entregava um ótimo jogo de luta usando o universo DC e uma interessante narrativa sobre um universo alternativo no qual o Superman se tornou um ditador implacável. Era de se esperar, portanto, que este Injustice 2 melhorasse a partir dos bons fundamentos do primeiro e ele não decepciona.

Os combates são bem similares ao primeiro jogo, mas estão mais rápidos e também melhor balanceados graças a algumas novas mecânicas. Agora é possível usar o medidor de especial para dar um breve e invulnerável impulso para frente ou para trás, servindo para escapar de combos ou se aproximar do oponente que fica "zoneando" com ataques à distância. É possível também gastar a barra de especial para realizar esquivas aéreas, evitando assim ficar preso em um longo combo quando o oponente te joga no ar. Os objetos de cenário agora são bloqueáveis (a maioria, pelo menos) o que impede que os jogadores fiquem apelando constantemente para eles para causar dano fácil.

Crítica – O Homem de Aço

Ao contrário da Marvel, que conseguiu consolidar seu universo cinematográfico nos cinemas, os personagens da DC não tiveram exatamente a mesma sorte. Claro, os três Batman dirigidos por Christopher Nolan fizeram grande sucesso entre público e crítica, mas o fracasso retumbante de Lanterna Verde (2011) fez o estúdio colocar seu próximo projeto de super-heróis sob a coordenação de Nolan, que escreveu (ao lado de David Goyer) e produziu este O Homem de Aço, deixando a direção a cargo de Zack Snyder (Madrugada dos Mortos, 300).

O filme reapresenta a origem do herói, mostrando o planeta Krypton como um mundo estéril, controlado por um rígido sistema de castas e uma ideologia eugênica, uma abordagem que se assemelha bastante à seminal história em quadrinhos O Homem de Aço (o filme ainda remete a outros arcos como O Legado das Estrelas e o recente Superman: Terra Um), escrita por John Byrne na década de 80. A destruição de Krypton se dá pela exaustão dos recursos do núcleo do planeta e o cientista Jor-el (Russel Crowe) envia seu único filho à Terra para salvá-lo. Clark (Henry Cavill) é um jovem com um forte senso de inadequação, divido entre sua herança extraterrestre e sua criação terrena. Na sua busca por compreender quem é e de onde veio seu caminho se cruza com o da repórter Lois Lane (Amy Adams) e chama atenção dos militares, em especial do Coronel Hardy (Christopher Meloni). As coisas se complicam quando o implacável General Zod (Michael Shannon) e sua tropa de kryptonianos chegam ao nosso planeta, obrigando Clark a tomar uma decisão quanto ao seu lugar neste mundo. É uma história de origem bem aos moldes de Batman Begins (2005) e com a mesma atmosfera realista, tentando entender que impacto teria se um ser quase que onipotente se apresentasse diante do mundo.

Animação da Liga da Justiça ganha nova prévia

Justice League: Crisis on Two Earths, novo longa de animação da DC a ser lançada direto para DVD ganhou mais um vídeo. Nele vemos Lex Luthor apresentando o problema das realidades alternativas à Liga da Justiça.

No novo filme, um Lex Luthor do bem chega à nossa dimensão de um universo paralelo, para recrutar a Liga da Justiça. Ele precisa de ajuda para salvar seu mundo do Sindicato do Crime, uma versão maligna da Liga.

O lançamento acontece no próximo dia 12 lá fora.

Foto antiga mostra Nicolas Cage como Superman

Poucas pessoas sabem que antes de Superman Returns havia um projeto de um filme baseado na morte do Superman que seria dirigido pelo Tim Burton, com roteiro de Kevin Smith e produção do ex-cabeleireiro de Barbra Streisand, que fez exigências ridículas para que Kevin Smith colocasse no roteiro, gerando absurdos como uma luta entre o Superman com uma aranha gigante e um assistente-robô-gay para Brainiac(mas heim???), entretanto, uma das coisas mais ridículas da produção nunca tinha visto a luz do dia, quer dizer, nunca tinha visto a luz do dia até hoje(ou não, já que não existe confirmação de que a imagem seja verdadeira).

Reza a lenda que quando Nicolas Cage fez a primeira prova de figurino para o filme todos na sala riram copiosamente. Bem, sem mais delongas, contemplem: Nicolas Cage de Superman.

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RIAM COMIGO!!! RIAM COMIGO!!!!!!!!!!!!!!!!

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Batman/Superman Public Enemies ganha mais um trailer

A animação Batman/Superman Public Enemies ganhou mais um vídeo de divulgação. Nele, vemos o Metallo partindo com tudo pra cima do Superman.

A animação sai no final de setembro nos EUA diretamente em DVD e Blu-Ray.

Warner divulga making of da animação Superman/Batman Public Enemies

Superman/Batman: Public Enemies, animação inspirada na minissérie em quadrinhos de Jeph Loeb e Ed McGuiness teve mais um vídeo divulgado. Nele, os criadores do longa falam sobre a produção e o tom do filme.

Na história, o presidente dos EUA, Lex Luthor, usa a descoberta de um asteróide de kryptonita em rota de colisão com a Terra para culpar o Superman e coloca um prêmio de 1 bilhão de dólares pelas cabeças do Homem de Aço e seu "parceiro no crime" Batman. Super-heróis e vilões iniciam então uma implacável caçada à dupla.

A animação sai 29 de setembro nos EUA.

Novas imagens de Superman/Batman Public Enemies

A animação baseada na minissérie feita por Jeph Loeb e Ed McGuiness ganhou mais duas imagens. Nelas vemos Superman e Batman e na outra vemos Metallo. Na história Superman é incriminado por Lex Luthor de um crime que não cometeu e o Batman se une a ele para limpar seu nome. No caminho terão de enfrentar muitos heróis e vilões do universo DC(algo comum nos trabalhos de Loeb).


A HQ não era lá grande coisa, era pouca história e muita porrada, talvez isso funcione melhor numa animação. Não deve sair algo sensacional como Nova Fronteira ou Mulher Maravilha e outras animações lançadas direto pra vídeo pela Warner, mas provavelmente será divertido.

Irmãos Wachowski podem assumir a produção do próximo Superman

A Warner Bros planeja começar a produção do novo Superman até 2011 e já está sondando algumas pessoas para o projeto. O nome dos irmãos Wachowski(Matrix) mais uma vez aparece entre os canditados.

Segundo alguns sites gringos, os Wachowski deveriam produzir o filme e James McTiegue deveria dirigir, repetindo o esquema de V de Vingança e Ninja Assassin. A intenção do estúdio é mesmo produzir um filme diferente de Superman: O Retorno e com mais ação.

Bryan Singer está fora de questão, longa de 2006 é visto dentro do estúdio como um fecho para o legado de Richard Donner com o herói. Quem vier deve recomeçar a franquia.

Brandon Routh fala sobre seu contrato para Superman

Durante entrevistas para a divulgação do filme Scott Pilgrim, no qual interpreta um dos vilões, Brandon Routh falou sobre como está sua relação com o projeto de mais um filme do Superman e sua participação está longe de confirmada.

"Não sei de coisa alguma.Tenho certeza que a Warner Bros. está se movimentando por lá, mas é tudo incerto ainda. Realmente, não sei de nada.", falou Routh. O ator admite que sentiu falta de mais cenas de ação em Superman Returns e diz que gostaria de uma nova chance para fazer as coisas da maneira certa.

Entretanto, ele está atualmente desligado do projeto: "O prazo do contrato expirou. Mas se eles me chamassem outra vez, voltaria ao personagem sem pensar duas vezes!", concluiu.

Grant Morrisson pode roteirizar The Flash

O filme do Corredor Escarlate da DC está há anos em pré-produção e caminha num ritmo inversamente proporcional à velocidade do personagem nas HQs. Depois de um tempo onde chegou a ter um roteiro escrito por David Goyer e de anunciar o roteirista para também ser diretor da película, a Warner voltou atrás e cancelou o projeto, afirmando que o filme de Goyer seria muito adulto e sombrio e eles queriam algo mais leve.

Hoje, depois do sucesso de Batman Cavaleiro das Trevas, sabemos que a Warner mudou a direção de seus projetos e resolveu tornar seus filmes de heróis mais sérios e sombrios(porra! Eles não se decidem?). E agora parece que o filme do Flash voltou a caminhar.

Em entrevista à MTV americana o roteirista de quadrinhos Grant Morrisson afirmou que está negociando com o estúdio sua entrada no filme. Ele não disse o que faria, mas certamente será algo relacionado com o roteiro.

Para aqueles que não conhecem o trabalho de Morrison, ele é roteirista da atual Crise Final da DC e é resposável pelo melhor arco de histórias do Superman em muito tempo com a série Grandes Astros: Superman.

Vejam o fatality do Coringa!!!

O game Mortal Kombat vs DC Universe acabou de ganhar mais um vídeo e devo dizer que está sensacional!

Se, logicamente, os heróis da DC não terão fatalities, afinal o Superman jamais arrancaria a cabeça do Sub-Zero, o mesmo não pode ser dito dos vilões da editora. A Midway acabou de divulgar um vídeo onde vemos o escrotíssimo fatality do Coringa. Confiram:


Saíram também mais algumas imagens, mas estou com preguiça de uploadea-las agora.

Warner define os rumos do próximo filme do Superman

Depois de muita falação sobre o que seria feito da nova aventura do azulão nas telonas, especulações sobre ser continuação do filme de 2006 ou se seguiria um direção totalmente nova, a Warner finalmente dá sua versão oficial(pelo menos por enquanto).

O presidente de produção dos estúdios Warner, Jeff Robinov, detalhou os planos em relação aos filmes da DC Comics em entrevista ao Wall Street Journal: "Superman - O Retorno não funcionou como filme da forma que nós esperávamos. Não posicionou o personagem como precisávamos. Se tivesse funcionado em 2006, teríamos no Natal deste ano ou de 2009 outro filme do Superman. Agora o plano é reintroduzir o personagem sem qualquer menção a filmes anteriores",

Segundo o jornal, a Warner abandonou a idéia de filmes de grupo, como a Liga da Justiça e os Jovens Titãs, para focar nos filmes solos dos heróis. A produções tenderão a seguir uma linha mais adulta e sombria semelhante ao novo Batman, mais séria e sombria. "Nós vamos tentar seguir essa linha dark no limite que cada personagem comporta", explica Robinov.

A intenção do estúdio é ter mais quatro filmes até 2011, o terceiro Batman, o novo Superman e mais dois, sendo que estão atualmente em desenvolvimento os filmes do Lanterna Verde, Flash, Mulher Maravilha e Arqueiro Verde.

MEU DEUS!!! IDÉIA DE JERICO DETECTED!!! Porra, só porque o Bátima deu certo num filme sombrio, não significa que todos os heróis tenham de virar badass motherfuckers para fazer dinheiro!!! Com o Super, por exemplo isso não funcionaria, o cara é a representacão de um ideal de bondade plena, tornar ele mais escroto fere sua essência. Sem falar que jogar tudo que foi feito anteriormente, principalmente os filmes do Donner, é uma puta incoerência, já que até o seriado Smallville usa a mitologia criada para o personagem nos antigos filmes. Quer dizer que o seriado, já próximo de seu fim, no fim das contas não vai servir pra porra nenhuma???

Aliás, o Superman não precisa de atualização, sua história é atemporal. Ele é um ET enviado para a Terra antes de seu planeta explodir e adquire poderes devido ao nosso Sol. Não é como Homem-Aranha ou Homem-de-Ferro que tem referências a assuntos que estavam em voga na época que foram criados. Que eles se lembrem do monte de merda que o John Byrne fez quando tentou atualizar o azulão nos quadrinhos. O atual arco de histórias de Grant Morrisson e Frank Quietly no selo All-Star é uma das melhores histórias do Superman escritas em muito tempo, sendo sucesso de público e crítica, e se pauta nas fases antigas do herói.

Como eles provavelmente pretendem fazer um filme com mais ação, não duvidaria se chutassem o Bryan Singer, que continua ligado à produção da continuação, para botar um diretor merdão tipo Brett Ratner ou Louis Laterrier, dos descartáveis X-Men 3 e O Incrível Hulk.

Mark Millar explica suas idéias para um novo filme do Superman

Semanas atrás, o quadrinista escocês Mark Millar(Os Supremos 1 e 2, Superman:Entre a Foice e o Martelo) surpreendeu a todos ao dizer que estava escrevendo um roteiro para uma reinvenção da franquia do Superman para o cinema que havia um diretor de filmes ação interessado em dirigir o projeto. A um site americano, Millar falou que foi procurado por esse diretor, que ele afirma ser americano, encerrando assim os boatos de que seria o cocozento Louis Laterrier, que deseja reiniciar a franquia do azulão no cinema. Millar diz que se sentiu um pouco desapontado com Superman O Retorno, mas que respeita a prioridade que o estúdio está dando à continuação do filme de 2006 ainda com Bryan Singer no comando. Millar diz que em todo caso não custa ter uma alternativa para a hipótese do estúdio mudar de idéia.

O escocês Mark Millar

Devo dizer que, apesar do talento do Millar como roteirista, acho incrivelmente desnecessário um filme que reconte a origem do Superman, ela já foi muito bem contada no sensacional Superman 1 de Richard Donner e não há o que acrescentar ali. Sem falar que o fato dele frisar que é um diretor americano me faz temer que seja o infame Michael Bay(Pearl Harbor, Bad Boys 2). Vale lembrar também que a Warner mantém Superman: Man of Steel, sequência de O Retorno a ser dirigida por Bryan Singer, em seu cronograma e as filmagens estão marcadas para o início de 2009.

Começam os testes de elenco para o novo filme do Superman

Nos últimos dias a continuação de Superman - O Retorno trocou mais de mãos do que revista Playboy em grupo de adolescentes. Teve o quadrinista Mark Millar(Os Supremos) dizendo que seria responsável pelo roteiro e o descarado diretor Louis Laterrier(O Incível Hulk) se dispôs sem menor cerimônia a dirigir o novo longa no lugar de Bryan Singer(X-Men 2). Pô o Laterrier já fez um filme mó sem graça com esse novo Hulk e ainda iam deixar o cabra estragar o Superman?

Mas eis que os deuses do cinema interferem a nosso favor. Começaram nos EUA os testes de elenco para Superman: The Man Of Steel, continuação do longa de 2006. Li no Omelete que a agência OMEL Courtesy Casting, responsável pela convocação, frisou que Singer retorna como diretor e que Brandon Routh continuará vestindo a cueca vermelha por cima das calças. As informações ainda carecem de maiores confirmações, até porque o anúncio da chamada de testes foi removido do site de classificados no qual foi originalmente postado.

Superman: The Man Of Steel. Agora vai...talvez...

Depois de ser posto de escanteio com o anúncio do filme da Liga da Justiça, parece que o novo filme do azulão voltou para a pauta da Warner. Pelo menos foi o que Brandon Routh(o superômi porra!!!) falou: "Eu acho que já que o filme da Liga da Justiça não vai acontecer [não por enquanto, claro], agora é só “Man of Steel”. Eu sei que eles estão ocupados escrevendo o roteiro e eu creio que eles vão começar no ano que vem, no começo do ano que vem. É o meu cronograma, pelo menos."

Bom, como vocês devem saber os atores, ainda mais aqueles sem tanta influência como o Routh, estão no final da cadeia alimentar de um processo decisório como esse, então a opinião e intenção dele pode não corresponder à do estúdio ou dos produtores.

De qualquer modo, confesso que estou ansioso para ver novamente o Super na telona, gostei bastante da reintrodução do personagem em Superman Returns e pelo que Bryan Singer e os produtores andaram falando esse novo filme terá muito mais ação com o Superman enfrentando dois vilões(supõe-se que sejam Lex e Brainiac) e aqueles que viram X-Men 2 sabem exatamente da fodacidade qeu o Singer consegue imprimir em suas seqüências de ação. Decisão acertada da Warner em dar continuidade à franquia do kryptoniano ao invés de investir naquele filme caça-níqueis da Liga. Vamos esperar que eles consigam amarrar seu universo em um só assim como a Marvel está fazendo.

Novas fotos de Mortal Kombat vs DC

Hoje a Midway liberou novas imagens desse que é o game mais bizarro anunciado para esse ano, o improvável crossover Mortal Kombat vs DC. Vejam abaixo o Flash usando sua supervelocidade contra o Superman(igualzinho como o Kabal fazia) e depois apanhando do Scorpion. Em seguida é a vez do Super sair na mão com o ninja amarelo, primeiro usado a visão de calor e depois tomando uma muquetada nas fuças.









Pois bem, pelas fotos tudo parece ser muito bonito, mas até ver vídeos do gameplay dessa joça é difícil afirmar se vai ser sensacional ou uma bosta sem tamanho. Ed Boon, um dos criadores de MK, disse que o jogo vai ter uma ótima história contando como os dois universos entraram em contato. Eu preferia que eles focassem mais na jogabilidade do que no roteiro, pois de nada adianta uma história genial se não se consegue jogar. Os próprios crossovers da Capcom não tinham muita história além do tradicional "vamos ali porrar aquele vilão fuderoso".

Rapsódias Revisitadas - Superman Entre a Foice e o Martelo

E assim iniciamos uma nova seção do blog

Aqui nas Rapsódias Revisitadas analisaremos obras antigas que muitos deixaram passar batido ou nem ouviram falar. E o escolhido para a estréia é a sensacional minissérie Superman - Entre a Foice e o Martelo.

A minissérie foi escrita por Mark Millar(Os Supremos, O Procurado) para o selo Elseworld(Túnel do Tempo) da DC que mostrava mundos e destinos alternativos para seus personagens e a HQ em questão mostra como seria o Universo DC se o Superman tivesse caído na antiga União Soviética ao invés dos US and A(niiiice).

A história se inicia na década da 50, auge da paranóia da Guerra Fria, e de cara já mostra que Metrópolis é um lugar diferente sem o Azulão por lá, Lois Lane está casada com Lex Luthor, o principal cientista dos EUA, Jimmy Olsen é agente da CIA, etc.

Em poucas páginas os russos mostram ao mundo a presença de seu homem-de-aço, deixando em pânico os americanos. Afinal, um homem que ouve tudo, pode estar em qualquer lugar em poucos segundos e tem força incomparável é praticamente um Big Brother.

Assustado o presidente Eisenhower pede ajuda a Luthor para criar algo que rivalize que o Superman de Stalin.

É assim que se inicia a rivalidade entre Luthor e o Super, o ego de Luthor simplesmente não aceita que o Superman tenha derrotado seu Superman Bizarro e o cientista torna-se obcecado em destruí-lo.

Paralelamente, o Super enfrenta a inveja de militares russos que temem que Stalin favoreça o kryptoniano na linha de sucessão. O super garante que não quer nada a ver com política, que está na terra para salvar o mundo por inteiro. O panorama muda quando durante o funeral de Stalin, Kal-El reencontra sua antiga amiga de infância(cofcofcof lana lang cofocofcof) morrendo de fome numa das enormes filas por comida. O super então percebe que se subir ao poder, poderá evitar que as pessoas passem por qualquer tipo de sofrimento.

O funeral de Stalin

O Superman ascende ao governo e instaura um regime de total controle, dando aos seres humanos tudo que eles precisam para serem felizes, mas sem tolerar dissidências, qualquer um que discorde do sistema é considerado uma ameaça a harmonia do planeta e sofre lavagem cerebral para ficar sob controle. Uma a uma as nações do planeta se aliam ao Novo Pacto de Varsóvia, formando a União Soviética Global. A única que se recusa é a América.

Como não acredita na dominação pela força o Superman, deixa a américa entregue à própria sorte, o capitalismo entra em decadência, para o Superman é apenas uma questão de tempo até os EUA se aliem ao modelo soviético.

Mas Lex Luthor não está disposto a ceder, a história avança no tempo mostrando acontecimentos históricos alterados pela presença do super no "outro lado", as origens de muitos dos super-heróis da DC também se alteram, o Batman, por exemplo, é um revolucionário soviético decidido a acabar com o regime do Superman.

A disputa de poder entre Luthor e Superman evolui com o tempo, desenvolvendo-se à limites extremos quando Luthor se torna presidente dos EUA e com seu intelecto reconstrói o país e iniciando uma investida final contra o Superman que leva a um final surpreendente e acachapante.

A profundidade dos temas abordados políticos, bem como o ótimo desenvolvimento dos personagens no primoroso texto de Mark Millar e a competente arte de Dave Johnson tornam Entre a Foice e o Martelo uma Rapsódia a ser revisitada