terça-feira, 7 de janeiro de 2025
Crítica – Sonic 3: O Filme
quinta-feira, 19 de dezembro de 2024
Crítica – Venom: A Última Rodada
Inimigos do abismo
Depois de levar Eddie Brock (Tom Hardy) ao universo Marvel no final do segundo filme, este terceiro joga Brock de volta no agora defunto universo de vilões da Sony sem fazer nada com o gancho deixado no filme anterior. De volta ao seu mundo Brock se vê acusado pelos assassinatos cometidos por Cletus/Carnificina (Woody Harrelson) no anterior. Ele decide limpar seu nome, mas no caminho é atacado por criaturas enviadas por Knull (Andy Serkis) que quer arrancar de Venom e Eddie o Codex que eles carregam em si e é a chave para Knull fugir de sua prisão no vácuo.
sexta-feira, 15 de novembro de 2024
Drops – Corte no Tempo
Mortes sem impacto
A trama é protagonizada por Lucy (Madison Bailey, de Outer Banks), uma garota que acidentalmente viaja no tempo para 2003, dias antes da irmã mais velha, Summer (Antonia Gentry, de Ginny & Georgia) ser assassinada. Presa no passado, ela precisa encontrar um meio de retornar ao presente ao mesmo tempo em que busca um meio de impedir a morte da irmã.
quarta-feira, 16 de outubro de 2024
Crítica – Identidades em Jogo
terça-feira, 17 de setembro de 2024
Crítica – Feios
quinta-feira, 15 de agosto de 2024
Crítica – The Umbrella Academy: 4ª Temporada
Apocalipse? Now?
A temporada continua no ponto em que a anterior parou, com os Hargreeves indo parar em uma nova linha do tempo em que eles não tem super poderes. Anos se passam e eles se resignam a viver como pessoas comuns até que Cinco (Aidan Gallagher), que agora trabalha para a CIA, descobre uma nova ameaça nos Guardiões. Liderados pelos excêntricos Gene (Nick Offerman) e Jean (Megan Mulally, esposa de Offerman na vida real), o grupo reúne pessoas com memórias das outras linhas temporais criadas pelas ações dos Hargreeves e que se ressentem pela vida que levam na realidade atual, tentando reverter a situação ao organizar um evento cataclísmico que ira destruir a linha do tempo. Sim, mais uma vez os irmãos precisam correr contra o tempo para impedir um iminente fim do mundo, que original.
quarta-feira, 14 de agosto de 2024
Crítica – Alien: Romulus
A trama é centrada em Rain (Cailee Spaeny), que trabalha em uma decadente colônia de mineração da Weyland-Yutani. Ela acumulou horas de trabalho suficientes para conseguir um passe para deixar o lúgubre planeta minerador que não recebe luz solar para um lugar, mas habitável. Quando a empresa muda a cota de horas na última hora, ela decide encontrar um outro meio para sair do planeta junto com o sintético Andy (David Jonsson), a quem considera um irmão. A chance de fuga aparece através de Tyler (Archie Renaux) que propõe a Rain usar as permissões que Andy tem dos sistemas da Weyland-Yutani para invadirem uma estação espacial desativada e roubarem os suprimentos que precisam para chegar no planeta mais próximo. Chegando na estação, porém, descobrem que o local não foi desativado, mas destruído e que experimentos perigosos estão à solta no local.
sexta-feira, 9 de agosto de 2024
Crítica – Planeta dos Macacos: O Reinado
A trama se passa anos depois da morte de Cesar, com os símios dominando o planeta e os humanos cada vez menos numerosos. Noa (Owen Teague) é um jovem símio de um clã remoto que é atacado pelos símios agressivos que servem a Proximus Cesar (Kevin Durand). Agora Noa precisa se aventurar fora de seu vale remoto para resgatar a família. No caminho ele aprende mais sobre o atual estado do mundo e como as coisas se tornaram assim, ele conhece Raka (Peter Macon), um seguidor dos valores do falecido Cesar, e a humana Mae (Freya Allan, a Ciri de The Witcher).
quinta-feira, 8 de agosto de 2024
Crítica – Borderlands
Problemas na produção
O longa teve uma produção turbulenta, com atrasos, material sendo reescrito (Craig Mazin, de Chernobyl e The Last Of Us escreveu uma primeira versão do roteiro e pediu para ter seu nome removido dos créditos quando as mudanças se afastaram de sua visão inicial) e posteriores refilmagens que não contaram com a presença do diretor Eli Roth. É o tipo de coisa que já não dá muita esperança que o resultado vá ser ruim e entrei para assistir esperando algo que sequer conseguisse fazer o mínimo de sentido em sua trama. Os problemas do filme não chegam a tanto, ao menos ele conta uma história com começo, meio e fim, o que é o mínimo a se esperar.
quarta-feira, 29 de maio de 2024
Crítica – Godzilla e Kong: O Novo Império
Na trama, Kong vive aparentemente em paz na terra oca, até descobrir uma nova ameaça na forma de Skar, um símio gigante que controla o titã gélido Shimo e lidera um exército de outras criaturas. Skar tinha sido banido para as profundezas da terra oca, mas agora que escapou Kong talvez não seja o suficiente para lidar sozinho com a ameaça e precise de Godzilla.
segunda-feira, 6 de maio de 2024
Crítica – Godzilla Minus One
O filme se passa em 1947 com um Japão ainda se recuperando da guerra. Um país destruído, sem exército ou apoio internacional tendo que lidar com a ameaça atômica de Godzilla. O protagonista é Koichi Shikishima (Ryunosuke Kamiki) um piloto kamikaze que, nos momentos finais da guerra, fingiu um problema mecânico em seu avião para evitar a missão suicida que lhe foi dada. Ele volta para encontrar sua cidade em ruínas, seus vizinhos o repudiam por sua desonra de não levar a cabo sua missão e ele próprio se despreza por ter fugido da guerra.
quinta-feira, 25 de abril de 2024
Crítica – Rebel Moon Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes
Na trama, depois de recrutar mercenários de diferentes partes do universo, Kora (Sofia Boutella) retorna para a lua de Veldt para ajudar os camponeses a enfrentarem o ataque das forças imperiais lideradas por Noble (Ed Skrein). É isso, não tem mais trama do que esse fiapo de ideia copiada de Os Sete Samurais (1954) do Akira Kurosawa. O problema nem é reproduzir a ideia (em si ela poderia render algo bacana), mas fazer isso de maneira tão desinteressante.
terça-feira, 16 de abril de 2024
Crítica – Fallout
A trama se passa mais de duzentos anos depois que uma guerra nuclear dizimou o planeta. Parte da humanidade passou a viver em refúgios, abrigos subterrâneos protegidos da radiação da superfície. Os habitantes desses refúgios esperam a queda na radiação para voltar a habitar a superfície, que se tornou um deserto povoado por criaturas mutantes e saqueadores violentos. No centro da narrativa está Lucy (Ella Purnell), uma habitante do refúgio 33 que precisa se aventurar na superfície depois que seu pai é sequestrado por saqueadores.
A série transpõe com muita fidelidade a estética presente nos games que mescla referências dos anos 50 com elementos de futurismo, criando uma espécie de “futuro analógico”. O clima dos games, de um ermo hostil no qual diversas facções lutam por poder e dominação também está presente, com algumas dos principais grupos dos games aparecendo ao longo desta primeira temporada.
terça-feira, 2 de abril de 2024
Drops – Em Ruínas
É um cenário pós-apocalíptico bem típico, que já foi explorado a rodo em produções televisivas e cinema do mundo todo. Tanto narrativa, quanto visualmente o filme carece de elementos marcantes. Não é exatamente mal executado, já que os acampamentos e prédios em ruínas prezam por cenários físicos e razoavelmente amplos, que ajudam a tornar crível o clima de desolação, a questão é que a produção não oferece nada que já não tenhamos visto antes.
quinta-feira, 7 de março de 2024
Crítica – O Astronauta
Na trama, Jakub Prochazka (Adam Sandler) é o primeiro homem da República Checa a ir para o espaço. Ele viaja sozinho em uma missão para investigar a Nuvem Chopra, uma estranha nebulosa que surgiu próxima a Júpiter anos atrás e deixou nosso céu parcialmente roxo. Sem dormir e extremamente solitário, o astronauta começa a perceber uma estranha criatura em sua nave, um ser que parece uma aranha gigante a quem ele chama de Hanus (Paul Dano). Conversar com Hanus aplaca sua solidão e a criatura alienígena se mostra curiosa sobre a humanidade e passa a querer saber mais sobre Jakub, o impelindo a falar sobre seu passado e sua relação complicada com a esposa, Lenka (Carey Mulligan).
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024
Crítica – Duna: Parte Dois
A narrativa segue no ponto em que o primeiro parou. Paul (Timothee Chalamet) e sua mãe, Lady Jessica (Rebecca Ferguson) agora vivem entre os fremen, o povo do deserto. Paul deseja aprender os modos dele para enfrentar a ocupação dos Harkonnen, mas sua mãe tem planos ainda maiores, usar uma antiga profecia para convencer os fremen de que Paul é o messias prometido e assim fazê-lo se tornar o líder dos povos de Arrakis. As coisas se complicam quando o Barão Harkonnen (Stellan Skarsgard) manda seu cruel sobrinho Feyd-Rautha (Austin Butler) para atacar os fremen e controlar a extração da especiaria no planeta.
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024
Crítica – Resistência
A trama se passa em um futuro no qual a humanidade desenvolveu robótica muito cedo e inteligências artificiais viviam entre nós desde a segunda metade do século XX. Quando uma bomba nuclear explode em Los Angeles, a humanidade declara guerra às IAs, que se concentram no sul da Ásia devotadas à figura de Nirmata, o seu criador. Joshua (John David Washington) é um militar dos Estados Unidos colocado para se infiltrar em linhas inimigas e descobrir a identidade de Nirmata, mas acaba se apaixonando por Maya (Gemma Chan). Maya é morta em um ataque dos EUA e Joshua deixa o serviço. Isso até o exército lhe mostrar imagens de que Maya poderia estar viva, pedindo ao soldado que volte ao Vietnã não apenas para localizar Maya, mas para encontrar uma suposta arma poderosa criada por Nirmata que poderia destruir o sistema de defesa dos EUA. A tal arma, porém, se revela como Alphie (Madeleine Yuna Voyles), uma criança híbrida entre humano e IA.
quarta-feira, 17 de janeiro de 2024
Crítica – Monarch: Legado de Monstros
Monarch: Legado de Monstros, porém, mostrou que eu estava errado. Não só amplia de modo consistente a mitologia apresentada nos filmes, fazendo conexões entre todas as produções até agora, como também conta uma história mais interessante do que os filmes que fez do Godzilla. Parte disso é porque mantem a trama focada em um grupo restrito de personagens ao invés de se dividir em mais de uma dúzia de pessoas ao redor do globo.
terça-feira, 26 de dezembro de 2023
Crítica – Rebel Moon Parte 1: A Menina do Fogo
Zack Snyder, por outro lado, parece ignorar a ideia de economia narrativa neste Rebel Moon Parte 1: A Menina do Fogo, um filme que é basicamente uma cópia de Star Wars misturado com algumas outras produções (como Os Sete Samurais do Kurosawa). Não há nada de original na trama ou universo criado por ele e não teria problema se Snyder ao menos reconhecesse essa natureza derivativa e oferecesse visuais, locais ou cenas de ação bem construídas (como os dois Avatar de James Cameron), mas ao invés disso o diretor parece tão deslumbrado com sua própria criação que conduz tudo com absoluta segurança de que fez algo completamente original, resultando em uma trama arrastada pela necessidade de explicar os próprios clichês sem fazer nada para subvertê-los, como se estivéssemos assistindo algo completamente novo.
segunda-feira, 11 de dezembro de 2023
Crítica – O Mundo Depois de Nós
A trama acompanha uma família de férias. O casal Clay (Ethan Hawke) e Amanda (Julia Roberts) alugam uma remota propriedade de luxo para passarem um final de semana com os dois filhos. Durante a viagem eles notam que a internet e o sinal de tv não funcionam, mas não pensam ser nada demais. Ao longo do dia outros fenômenos estranhos voltam a acontecer e as coisas se agravam quando dois estranhos, George (Mahershala Ali) e Ruth (Myha’la), batem à porta e pedem abrigo de um severo blecaute. Agora eles precisam encontrar um jeito de conviverem enquanto o mundo ao redor deles parece desmoronar.