A trama começa acompanhando o casal de modelos Carl (Harris Dickinson) e Yaya (Charlbi Dean) que ganham uma viagem em um cruzeiro de luxo. Lá eles encontram vários ricaços excêntricos como passageiros e a trama acompanha as tensões entre passageiros e tripulação. A situação muda depois que o navio é atacado por piratas e todos são deixados em uma ilha deserta, precisando depender das habilidades da tripulação para sobreviver.
Assim como em seu filme anterior, Ostlund comenta sobre a alienação dos mais ricos e como eles tratam quem está abaixo deles como objetos a serem dobrados segundo suas vontades e caprichos, além de comentar de como o verniz de civilidade e polidez que envolve as relações sociais é facilmente diluído em situações de crise. Não apenas não há nada de novo aqui, como a produção se estende mais do que necessário em comentários redundantes, metáforas óbvias e escatologia simplória.



















