É uma história bem previsível sobre se redescobrir depois do fim de um relacionamento, com a excursão servindo para a protagonista confrontar os traumas passados tanto do casamento fracassado como os problemas que ela tem com o irmão. A dinâmica entre ela e Jake também é relativamente previsível, seguindo o clichê da dupla que troca farpas, mas acaba se apaixonando, não havendo muita tensão se eles irão ficar juntos ou não.
quinta-feira, 10 de agosto de 2023
Drops – Felicidade para Principiantes
Doutor em Comunicação e Cultura Contemporânea, pesquisador da área de cinema, mas também adora games e quadrinhos.
quarta-feira, 9 de agosto de 2023
Crítica – O Poder e a Lei: Segunda Temporada
De início imaginei que a temporada seria mais focada na busca pelo real assassino que incriminou o antigo cliente de Mickey e a trama de Lisa ficaria mais em segundo plano, mas a série consegue reverter nossas expectativas ao levar Mickey ao culpado da primeira trama nos primeiros episódios, enquanto foca o resto da temporada no julgamento de Lisa. Confesso que fiquei contente com a reversão, já que a trama envolvendo esse antigo cliente, Jesus Menendez (Saul Hueso), acaba ganhando contornos de conspiração grandiloquente que se afastam um pouco do realismo urbano da série.
Doutor em Comunicação e Cultura Contemporânea, pesquisador da área de cinema, mas também adora games e quadrinhos.
terça-feira, 8 de agosto de 2023
Crítica – Ursinho Pooh: Sangue e Mel
A trama concebe Pooh e seus amigos como híbridos bizarros entre homens e animais, que foram lembrados como animais fofos por conta da imaginação infantil de Christopher Robin. Quando Robin deixa de frequentar a floresta para ir para a faculdade, Pooh e seus aliados ficam sozinhos e à míngua. Com o tempo eles passam a nutrir ódio da humanidade e a matar qualquer um que se aproxime. Já adulto, Robin (Nikolai Leon) retorna à floresta e encontra as vítimas de Pooh e Leitão, tendo sua namorada morta por eles e sendo capturado pela dupla. As criaturas também passam a mirar em um grupo de mulheres que alugou uma casa nas margens da floresta.
Doutor em Comunicação e Cultura Contemporânea, pesquisador da área de cinema, mas também adora games e quadrinhos.
segunda-feira, 7 de agosto de 2023
Crítica – Asteroid City
A trama adota uma estrutura que inicialmente soa bagunçada, começando com um programa de televisão que apresenta uma peça sobre a construção de uma peça chamada Asteroid City, até nos mostrar a história propriamente dita dos personagens de Asteroid City. Nessa história, dentro de histórias dentro de histórias, conhecemos Augie (Jason Schwartzman) um enlutado fotógrafo de guerra que busca o momento ideal para contar aos filhos sobre o falecimento da mãe. Ele está com os filhos na pequena cidade de Asteroid City para uma convenção de jovens prodígios da ciência, um deles seu filho mais velho, Woodrow (Jake Ryan). Quando um evento inesperado obriga todos a ficarem de quarentena na cidade, os personagens começam a reavaliar suas vidas.
Doutor em Comunicação e Cultura Contemporânea, pesquisador da área de cinema, mas também adora games e quadrinhos.
sexta-feira, 4 de agosto de 2023
Drops – Assassino Sem Rastro
A trama gira em torno de Alex (Liam Neeson), um assassino profissional que recusa um contrato de assassinar uma criança que seria uma testemunha em potencial para um perigoso cartel. Por saber demais, Alex se torna alvo e precisa lutar para sobreviver. Alex também está com princípio de Alzheimer, então sua memória não é muito confiável, mas mesmo com os problemas de cognição ele precisa correr contra o tempo para eliminar todos em seu caminho e punir os responsáveis.
Doutor em Comunicação e Cultura Contemporânea, pesquisador da área de cinema, mas também adora games e quadrinhos.
quinta-feira, 3 de agosto de 2023
Crítica – Clonaram Tyrone!
A trama é centrada no traficante Fontaine (John Boyega) que começa a achar que tem algo estranho ocorrendo em seu bairro depois que o cafetão Slick (Jamie Foxx) diz ter visto Fontaine ser morto a tiros por um rival. Com a ajuda da prostituta Yo-Yo (Tayonah Parris) eles esbarram em uma instalação governamental nos subterrâneos do bairro desenvolvendo meios de clonar e controlar as mentes da população.
O que começa como uma aventura amalucada logo vira uma trama reflexiva sobre questões de representação. Ao revelar que Fontaine e Slick estão sendo clonados como um instrumento de controle do bairro, o filme pondera sobre como certos arquétipos de personagem acabam sendo usados para repetir certos clichês de representação acerca de um determinado grupo social e como a reprodução desses clichês (a clonagem nesse caso) impede o progresso dessa população.
Doutor em Comunicação e Cultura Contemporânea, pesquisador da área de cinema, mas também adora games e quadrinhos.
quarta-feira, 2 de agosto de 2023
Crítica – Double Dragon Gaiden: Rise of the Dragons
A trama é simples. Em uma Nova Iorque devastada por guerra nuclear a cidade é dominada por diferentes gangues. O prefeito pede aos irmãos Lee ajuda para combater os criminosos que tomaram a metrópole e junto com o tio Matin e a policial Marian (não mais uma donzela em perigo como nos outros games) eles partem para deter a criminalidade na base da porrada. É simples, mas funcional e ninguém vai para um jogo desse esperando nada complexo.
Doutor em Comunicação e Cultura Contemporânea, pesquisador da área de cinema, mas também adora games e quadrinhos.
terça-feira, 1 de agosto de 2023
Crítica – The Witcher: Terceira Temporada (Parte 2)
Essa segunda parte inicia onde a primeira parou, com Djikstra (Graham McTavish) tomando o controle de Aretusa e todos por lá ao mesmo tempo que elfos a serviço de Nilfgaard atacam o local em busca de Ciri (Freya Allan). Geralt percebe que não é mais possível fugir ou ficar à margem da guerra que se desenha e decide ajudar as feiticeiras a rechaçarem ambos invasores.
Doutor em Comunicação e Cultura Contemporânea, pesquisador da área de cinema, mas também adora games e quadrinhos.
segunda-feira, 31 de julho de 2023
Crítica – Loucas em Apuros
Em meio a um cenário com tantas produções que tem desnecessariamente inchado suas durações cada vez mais, é bom ver que Hollywood ainda sabe fazer boas comédias de noventa minutos que vão direto ao ponto e entregam uma diversão despretensiosa sem se arrastar mais do que necessário. Loucas em Apuros entrega exatamente isso. Não é um filme que vai reinventar a roda, mas é divertido o bastante para manter nosso interesse.
A trama é centrada em duas amigas, Audrey (Ashley Park) e Lolo (Sherry Cola). Amigas desde criança, elas se mantem próximas apesar de terem seguido caminhos diferentes. Audrey é uma advogada que está sempre trabalhando e está em vias de virar sócia na empresa em que trabalha. Lolo ainda tenta fazer sua carreira de artista plástica decolar e se escora no sucesso de Audrey para se manter. Quando Audrey é incumbida de fechar um negócio na China, Lolo vai junto na viagem acompanhada da prima, Olho de Peixe Morto (Sabrina Wu), para tentar ajudar Audrey a encontrar a mãe biológica dela. O trio ainda é acompanhado por Kat (Stephanie Hsu, de Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo), colega de faculdade de Audrey que está na China trabalhando como atriz. Logicamente os planos do quarteto dão errado e elas se envolvem em muitas confusões.
Doutor em Comunicação e Cultura Contemporânea, pesquisador da área de cinema, mas também adora games e quadrinhos.
sexta-feira, 28 de julho de 2023
Crítica – Nimona
Visualmente a produção se destaca pelo modo como mistura uma estética medieval com um visual futurista, criando um universo em que cavaleiros de armadura pilotam motos voadoras e castelos futuristas coexistem com arranha-céus e letreiros luminosos na paisagem urbana. Não lembro de nenhuma produção recente que usou uma ambientação assim e isso ajuda a dar personalidade ao universo que a trama tenta criar.
Doutor em Comunicação e Cultura Contemporânea, pesquisador da área de cinema, mas também adora games e quadrinhos.



















