Considerando o divisivo series finale de The Good Wife, tinha minhas dúvidas se realmente se seria
necessário um spin-off centrado em
Diane Lockhart (Christine Baranski) e Lucca Quinn. Por outro lado, devo
confessar que senti falta o universo criado em The Good Wife, cheio de personagens interessantes e insólitos e ao
escrever sobre a última temporada cheguei a mencionar que queria que os
personagens recorrentes, juízes e outros fossem aproveitados de algum modo.
Qualquer dúvida que eu tinha em relação à série, no entanto, foi dirimida já na
primeira cena do primeiro episódio quando vemos a expressão embasbacada,
incrédula e boquiaberta de Diane ao assistir a posse de Donald Trump como presidente
dos Estados Unidos.
Na trama, Diane deixa a
Lockhart/Gardner para finalmente se aposentar, mas seus planos se desfazem
quando ela descobre que o fundo de investimento no qual estavam suas economias
faziam parte de um grande esquema pirâmide e ela agora está sem nada.
Impossibilitada de retornar à firma que ajudou a construir, ela conta com a
ajuda de Lucca para conseguir emprego em uma nova firma e se reerguer, levando
consigo a afilhada Maia (Rosie Leslie), uma advogada recém-formada cujos pais
eram justamente os banqueiros responsáveis pelo esquema pirâmide.


















