Quando joguei o primeiro beta de The King of Fighters XV confesso que fiquei bem empolgado. Era um refinamento de tudo que KOF XIV tinha feito com melhores e melhor netcode. Não cheguei a jogar o segundo beta, mas tudo parecia bem promissor. Tendo jogado o produto final, devo dizer que ele entregou tudo que o beta prometia, ainda que falte variedade nos modos.
A trama segue os eventos de KOF XIV. Depois da derrota de Verse, que trouxe de volta personagens que todos acreditavam estar mortos para sempre, um novo torneio é organizado. Shun’ei continua a tentar entender seus poderes, se juntando a Meitenkun e Benimaru, mas o herói encontra uma rival em Isla, uma garota com poderes similares aos seus. Isla se junta à misteriosa sacerdotisa Dolores e a Heidern, que tentam desvendar os mistérios de Verse.
O que o jogo chama de Modo História é basicamente um tradicional modo arcade, no qual o jogador enfrenta uma série de adversários da CPU até enfrentar o chefão final e assistir o desfecho de sua equipe. É bem apresentado, com algumas cutscenes plenamente computadorizadas (principalmente para algumas equipes canônicas) e os finais trazem bastante da trama, embora sejam compostos de imagens estáticas e texto sem voz. Inserir dublagem nos finais ajudaria a dar mais alguma emoção a esses desfechos.