Depois
de Piratas do Caribe (e continuações) e Beary e os Ursos Caipiras (2004), a
Disney lança mais um filme inspirado em uma atração de seus parques com este Tomorrowland: Um Lugar Onde Nada é
Impossível. A ideia de adaptar um brinquedo de parque sempre me deixa com
um pé atrás, afinal não há um universo ou contexto narrativo, então há sempre o
temor de que o resultado seja algo genérico, feito às pressas e sem cuidado.
Felizmente isso não chega a acontecer aqui e a nova empreitada do diretor Brad
Bird (Missão Impossível: Protocolo
Fantasma, Ratatouille, Os Incríveis) é, em geral, bem sucedida.
A
trama acompanha a jovem Casey (Britt Robertson), uma garota rebelde que sonha
em ser astronauta. Quando Casey é presa depois de causar problemas em uma
instalação da NASA, ela recebe por acidente um broche que a transporta
temporariamente a um incrível mundo futurista. Ela, no entanto, começa a ser
perseguida pelo governante do local e se alia à garota Athena (Raffey Cassidy)
e ao amargurado Frank (George Clooney), que parece ter uma história mal
resolvida com o local.

















