quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Drops - Hotel Transilvânia: Transformonstrão

 

Análise Crítica - Hotel Transilvânia: Transformonstrão

Review - Hotel Transilvânia: Transformonstrão
Chegando ao quarto filme e já sem sua estrela principal (Adam Sandler não volta para a voz de Drácula aqui), Hotel Transilvânia: Transformonstrão já mostra o desgaste destes filmes que parecem não ter muito mais o que fazer além de reciclar os mesmos conflitos.

Drácula (voz de Brian Hull) está prestes a se aposentar e quer dar o Hotel a Mavis (voz de Selena Gomez), mas teme que Johnny (voz de Andy Samberg) estrague tudo por ser humano. Querendo agradar o sogro, Johnny encontra um jeito de se transformar em monstro, mas acidentalmente transforma Drácula em humano. Agora os dois precisam reverter a transformação.

Mais uma vez a história gira em torno de Drácula não aceitar o genro humano, algo que já estava presente nos dois primeiros filmes e que aqui não consegue trazer nenhum insight novo para a situação. Novamente o arco de Drácula é aceitar as diferenças e ver que Johnny é um bom sujeito.

Inicialmente o filme tem algumas cenas divertidas conforme explora o fato de que Drácula, Griffin (voz de David Spade) ou Wayne (voz de Steve Buscemi) são humanos, mas logo cai em repetições do mesmo tipo de situação. Basicamente todo o humor vem de Drácula sofrer com coisas comuns da existência humana, como suar ou ser picado por mosquitos, enquanto Johnny se atrapalha com suas habilidades de monstro. Depois de um tempo tudo isso fica previsível e tudo parece andar em círculos, não fazendo rir ou tendo o ritmo que deveria.

Hotel Transilvânia: Transformonstrão tem lá alguma diversão, mas tem tão pouco de novo a oferecer em relação aos anteriores que acaba sendo bem esquecível.

 

Nota: 4/10


Trailer

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